EM BUSCA DA IGUALDADE

“Não é a consciência do homem que lhe determina o ser, mas, ao contrário, o seu ser social que lhe determina a consciência.”

(Karl Marx)

Uma sociedade democrática, justa e humanitária pressupõe o respeito a todas as pessoas e a garantia de direitos, independente de sexo, cor, idade, condições físicas, mentais e orientação sexual. Esta é uma disposição de nossa Lei maior, desde 1988. Cabe aos conselhos promoverem a discussão na sociedade, estimulando a transformação da mentalidade antiga para estes novos conceitos, visão de homens e mulheres, combatendo as desigualdades e valorizando a diversidade humana, em que todas as diferenças são fundamentais.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Reportagem da Veja: Por que homens e mulheres têm hobbies tão diferentes?

Ao longo da história, algumas atividades foram definidas como tipicamente masculinas ou femininas. Nesse contexto, balé virou coisa de menina e futebol, esporte de garotos. Claro que algumas exceções quebram a regra, mas em geral os clubes de bolinhas e luluzinhas continuam de portas cerradas para o sexo oposto. VEJA dá um exemplo: mesmo com a modernização do pôquer - que renasce entre os jovens brasileiros com menos de 30 anos e é até disputado em campeonatos de TV nos Estados Unidos -, o carteado continua sendo uma diversão típica dos homens. Hipnotizados pelo baralho, os rapazes não "caem na roubada" de levar suas namoradas à diversão. Segregação das garotas ou puro capricho dos jogadores? A reportagem abre espaço para a turma discutir essas questões e analisar por que eles se encastelam em determinadas confrarias que não permitem a participação delas... e vice-versa. Promova uma troca de papéis na sala: enquanto as meninas jogam pôquer, os garotos participam de um chá-de-panela. Polêmica à vista? Certamente. E um bom mote para ensinar que os clubinhos ditos exclusivos podem, vez ou outra, permitir a entrada de não-sócios. 

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