EM BUSCA DA IGUALDADE

“Não é a consciência do homem que lhe determina o ser, mas, ao contrário, o seu ser social que lhe determina a consciência.”

(Karl Marx)

Uma sociedade democrática, justa e humanitária pressupõe o respeito a todas as pessoas e a garantia de direitos, independente de sexo, cor, idade, condições físicas, mentais e orientação sexual. Esta é uma disposição de nossa Lei maior, desde 1988. Cabe aos conselhos promoverem a discussão na sociedade, estimulando a transformação da mentalidade antiga para estes novos conceitos, visão de homens e mulheres, combatendo as desigualdades e valorizando a diversidade humana, em que todas as diferenças são fundamentais.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

DESIGUALDADES DE GÊNERO NO BRASIL

O homem no decorrer do seu processo histórico vem procurando compreender e interpretar sua própria história que nada mais é do que resultado de ação do homem enquanto ser histórico e social. Pois na medida em que se desenvolvem suas atividades e instrumentos de trabalho, as dificuldades multiplicam o que exige que criem condições para sua própria sobrevivência.
Em nosso País temos um grande desafio “a desigualdade” que esta presente em todos os setores da sociedade. Vivemos tão acostumados à pobreza, falta de emprego, de oportunidade, de educação com  qualidade, que muitas vezes não nos damos conta de nossas leis que garantem  todos esses bens a população.

As desigualadas são fruto das relações, sociais, políticas e culturais, mostrando que as desigualdades não são apenas econômicas, mas também culturais, participar de uma classe significa que você esta em plena atividade social, seja na escola, seja em casa com a família ou em qualquer outro lugar, e estas atividades ajudam-lhe a ter um melhor pensamento sobre si mesmo e seus companheiros. 

As classes sociais mostram as desigualdades da sociedade. Cada tipo de organização social estabelece as desigualdades, de privilégios e de desvantagens entre as pessoas.

O mais recente relatório sobre a desigualdade no Brasil, divulgado pelo IPEA, aponta que o país conseguiu atingir a primeira meta dos Objetivos do Milênio, que visa reduzir a pobreza em 25 anos. Ainda assim, há muita pobreza no país e, por conseqüência, muita desigualdade.
Segundo Sergei Soares, Técnico de planejamento e Pesquisa do IPEA, que participou do debate realizado na apresentação do relatório, Brasília é o distrito mais desigual do Brasil. “Basicamente, porque tem muitos funcionários públicos bem pagos e muito bem qualificados também, não estou dizendo que é injusto, mas eles recebem salários muito elevados e são muitos. E, por outro lado, tem muitos migrantes pobres, que vão para Brasília em busca de oportunidade e não conseguem achar muita coisa. Então, a cidade tem um cinturão de miséria muito grande”,

Vale ressaltar que embora Brasília seja um dos grandes exemplos da desigualdade existe muitas cidades com índice alto de desigualdade, o que nos faz lembrar aquela frase “Poucos com muito e muitos com tão pouco”. Mas é a realidade do nosso Brasil. 

Nos os últimos quarenta anos de pesquisas sobre pobreza e desigualdade no IPEA indicaram com clareza a dificuldade que têm as políticas econômicas e sociais para reduzir a desigualdade. Mesmo com um gasto social significativo, a desigualdade não tem se alterado, o que torna o combate à pobreza dependente do crescimento econômico. Dessa forma, o desafio para as próximas décadas está na busca por políticas sociais mais efetivas no combate à desigualdade, o que permitirá alcançar reduções na pobreza mais acentuadas que as alcançadas até o momento. O IPEA indicou que para avançar no combate à desigualdade, é preciso alcançar um nível de crescimento econômico e um modelo de desenvolvimento que viabilizem a inserção da população no mercado de trabalho, além das ações sociais. Hoje os maiores desafios das políticas públicas são a geração de oportunidades de trabalho, a redução da informalidade e a melhoria da renda real do trabalhador.

Apesar de as políticas educacionais implementadas nos últimos 15 anos terem resultado em melhorias significativas nos indicadores sociais, a população negra ainda sofre com as desigualdades e enfrenta maiores dificuldades para o acesso ao ensino e a permanência na escola.

Conforme o levantamento, que tem como base os indicadores da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de analfabetismo dos homens brancos com 15 anos ou mais caiu de 9,2%, em 1993, para 5,9% em 2007. Entre as mulheres brancas da mesma faixa etária, a queda foi de 10,8% para 6,3% no período. Já a taxa de analfabetismo entre as mulheres negras passou de 24,9%, em 1993, para 13,% no ano passado.
                    
Em relação ao tempo de permanência na escola, o estudo mostra que também houve melhora em todos os gêneros e raças. No entanto, os negros ainda ficam menos tempo em sala de aula. Conforme o levantamento, em 2007, homens apresentava uma média de 7,1 anos de estudo, contra 7,4 anos para as mulheres. Entre os brancos, a média era de 8,1 anos de estudo e entre os negros, de 6,3 anos.

Nesse sentido, cabe destacar ainda que os estudos efetuados nas três últimas décadas ampliaram e passaram a analisar também o consumo familiar, as condições de saúde (incluindo nutrição) e a inserção social dos filhos na escola e no mercado de trabalho, visto que se começou a perceber que as famílias pobres chefiadas por mulher (cuja proporção vem aumentando continuadamente) apresentavam um risco maior de transmissão intergeracional de pobreza do que a família nuclear pobre. Por este motivo, muitos dos programas compreendidos nas políticas públicas de combate à pobreza têm como beneficiárias diretas as mulheres cujos filhos menores residem no mesmo domicílio, havendo uma preferência por aquelas que sejam chefes de família.

Segundo Novellino (2004), o conceito “feminização da pobreza” representa a idéia de que as mulheres vêm se tornando, ao longo do tempo, mais pobres do que os homens. A hipótese explorada no trabalho, de que existem fatores de gênero que incidem com maior peso na vida das mulheres e que as tornam mais vulneráveis com a relação à pobreza, foi confirmada, concluindo-se que, apesar do progresso na redução das desigualdades de gênero, ainda permanecem substanciais diferenças entre os sexos, agravadas pela questão racial, fazendo com que a pobreza brasileira tenha um rosto “feminino e negro”.

Através de pesquisas, estudos e levantamentos feitos por órgãos competentes, afirma que os países onde a desigualdade social é elevada, também registram índices igualmente elevados de outros fatores negativos, tais como: violência e criminalidade, desemprego, desigualdade racial, guerras, educação precária, falta de acesso a serviços públicos de qualidade, diferenciação de tratamento entre ricos e pobres, entre outros.

A persistência de desigualdades salariais, em quase todas as regiões e em muitos tipos de ocupação, as mulheres recebem menos para realizar trabalho idêntico ao dos homens em torno de 90% menos, inclusive nas ocupações tradicionalmente associadas às mulheres, como enfermagem e educação. No entanto, os efeitos da educação da mulher se manifestam e interferem de formas variadas e abrangentes na vida pessoal, familiar e da sociedade. Mulheres com mais acesso à educação promovem aumento do potencial de geração de renda e têm autonomia nas decisões pessoais e controlam a própria fertilidade. Também têm maior participação na vida pública, tendo assim mais capacidade de melhorar a própria qualidade de vida e a de suas famílias. Conforme aumenta a escolaridade das mulheres, vai aumentando a disparidade de renda entre homens e mulheres.

Segundo estudo, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA, o número de famílias formadas por casais com filhos e chefiadas por mulheres cresceu mais de dez vezes nos últimos 15 anos. As mulheres sempre foram discriminadas em relação ao alcance de determinados postos de trabalho ou equiparação salarial nas empresas, além de uma cobrança da sociedade sobre tarefas diversas como: cuidar do lar, educar os filhos, preconceitos, ter uma quantidade numerosa de filhos, ter uma formação acadêmica diferenciada. Apesar de todas as dificuldades naturais que a mulher enfrenta, seu destaque tem sido cada vez maior. Seu papel desempenhado dentro das organizações tem tomado crescente espaço. Isso porque o ambiente externo como a mudança no perfil da sociedade, tem influenciado no tipo de tratamento da empresa no que diz respeito à carreira feminina.

A entrada da mulher no mercado de trabalho vai além de uma sustentação familiar ou à busca por uma independência. A satisfação do bem estar pessoal e psicológico torna-se fundamental e são pontos fortes para essa conquista.

Nessa perspectiva, afirmamos que a experiência do trabalho e a Educação mudaram a vida das mulheres e as relações familiares, permitindo-lhes mais autonomia, liberdade e independência.  Essa é uma realidade tão feliz de se ver, pois quantas mulheres têm criado seus filhos com o suor do seu trabalho, tem voltado a estudar, lutado por uma vida melhor e até mesmo garantido uma um futuro melhor para os filhos.

Os direitos mais básicos são garantidos quando se vive com dignidade, com uma boa renda capaz de oferecer-lhe moradia, boa alimentação, boa educação, e certa estabilidade para o futuro. Compete a todos nós a responsabilidade de contribuir para a construção de um mundo novo, para tanto se espera que parte dessa construção o poder político também cumpra com suas responsabilidades combatendo as corrupções buscando a melhoria da sociedade. Os resultados reais dessa transformação só acontecem quanto se respeita a vida e as diferenças que marcam os indivíduos.

É preciso fazer valer as leis dos direitos de cidadãos, mas para isso é necessário acabar com diferenças sociais tão marcantes  em nosso País. Para tanto se faz necessário a implantação de políticas publicas que viabilizem esses direitos, através da educação de qualidade e  condição de trabalho a todo o brasileiro independente de cor, raça e gênero.


“No Brasil, as pessoas são naturalmente resistentes ao planejamento de sua vida profissional por não terem nenhum estímulo para isso ao longo da vida. Além disso, encontra-se uma realidade onde o indivíduo tende a guiar sua carreira mais por apelos externos, como remuneração, status, prestígio, do que por preferências pessoais”.






GÊNERO E HIERARQUIA SOCIAL


A família é a base para a formação do caráter das pessoas, em qualquer época, situação e cultura. Ela sempre foi de fundamental importância para que os indivíduos encontrassem seu ponto de equilíbrio dentro da sociedade. A maneira com que uma pessoa se comporta, suas atitudes e a maneira de se relacionar com os outros depende diretamente do meio familiar no qual foi criada. Ao longo dos anos, porem a família vem mudando, ou melhor, as pessoas que dela fazem parte vêm desempenhando papéis diferentes daqueles que antes desempenhavam.

O tempo que era totalmente dedicado à administração do lar e a educação dos filhos com a saída da mulher para o mercado de trabalho ficaram bastante reduzidos, sobrando pouca disponibilidade para o diálogo. Ao longo do tempo a figura feminina sempre foi associada aos cuidados domésticos e familiares.

O papel da mulher como mãe continua o mesmo, mas a este se somam tantos outros provenientes da sua posição profissional, para conseguir dar conta de tantas atribuições e acompanhar essa mudança de papel dentro da sociedade, ela precisa contar com a participação dos homens, que por sua vez, não podem esperar que as mulheres se comportem como as suas mães.

O reconhecimento dos direitos entre mulheres e homens avançou do ponto de vista legal, mas ainda há muito caminho a percorrer, sabemos que as mulheres ainda estão excluídas em determinados espaços.

A história de ser homem ou mulher começa desde a gestação, quando os pais decidem que vão comprar roupa, cor-de-rosa para a menina e roupa azul para o menino, aí começa o processo de diferenciação. A partir daí o menino e a menina no seu processo de crescimento, significa que homem não brinca com boneca. Quando adulto, como pai, não vai se esperar dele carinho, cuidado, que pegue o filho no colo, troque a fralda. Porém a menina cresce sabendo que quando for mãe, terá que trocar fralda, cuidar da casa e outras coisas.

Nos dias atuais as mulheres desempenham funções muito diversas e às 24 horas de um dia parecem não ser suficientes para que elas dêem conta de tudo, trabalho, família, vida social e religião.

Historicamente, o espaço público era restrito aos homens como cidadãos, tendo sido as mulheres dele excluídas durante muitos séculos, confinadas ao mundo doméstico. A crescente participação feminina nas atividades econômicas, políticas e legislativas, tem sido fruto de considerável esforço do movimento feminista. O mercado de trabalho era um espaço de hegemonia masculina, até a metade do século XX, as mulheres não tinham o horizonte da carreira profissional ou a participação na vida pública.

Conforme dados divulgados pelo IBGE, em 2004, a distribuição percentual da PEA (população economicamente ativa) por sexo era de 56,9% para homens e 43,1% para as mulheres. Hoje a presença das mulheres no mercado é expressiva, embora ainda sofra discriminações se comparadas aos homens.

As mulheres ganharam espaços, muitas sustentam a casa, os filhos e às vezes também os maridos, mudanças recentes na legislação civil permitem que as mulheres sejam reconhecidas como “Chefes de Família”, designação antes reservada somente aos homens. Esta é a realidade de muitas, no meu trabalho tenho vivenciado muitas mães, que faz o papel de mãe e pai, que sofrem agressões, maus tratos e preconceitos.

Enfim, através de muitas lutas e mobilizações, as mulheres conseguiram conquistar um espaço maior na sociedade. O direito ao voto, ao estudo, a ocupar cargos políticos, militares e em diversas profissões do mundo do trabalho, que antes eram tidos como exclusividades dos homens.

As mulheres não querem tomar o lugar dos homens, mas construir uma nova sociedade, em que seja respeitada igual a qualquer homem, onde haja valorização, igualdade de direitos e deveres, participação no mundo público com dignidade.

A sociedade não será melhor com a mulher imitando ou querendo ser superior ao homem, ela fará a sua parte tentando desfazer as marcas patriarcais, ajudando a humanidade repensar os valores e conceitos que traz enraizado na sua vivência social e nas relações culturais do cotidiano. A sociedade só será melhor quando o homem e a mulher tiverem garantido os direitos iguais, como mencionados na Constituição Federal.


“Precisamos participar da vida social sem medo de ser mulher. Combater a marginalização veiculada nas propagandas, músicas, piadas... que todos os dias são utilizadas por mulheres e homens, que sorriem e ainda acham graça do preconceito, do racismo, da violência, da prostituição e do adultério.”


Dilma Rousseff, Pronunciamento Oficial da 1ª Presidente mulher do BRASI...



Sem nunca ter ocupado um cargo eletivo, a ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff transformou-se neste domingo na primeira mulher presidente do Brasil. Dilma foi confirmada a vencedora da disputa mais agressiva das últimas décadas às 20h04, quando a apuração feita pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contava 91,2% dos votos apurados. Naquele momento, a petista registrava 55,3% dos votos válidos, contra 44,6% contabilizados pelo adversário, o tucano José Serra.
Em sua primeira declaração depois do resultado das urnas, Dilma agradeceu aos eleitores que lhe dedicaram o voto. "Estou muito feliz e agradeço aos brasileiros e brasileiras. Vou honrar esta confiança que recebi".








http://youtu.be/c0IyZ6DVBmQ


A cultura ocidental moderna é que difere a distinção anatômica separando homens e mulheres. Com esse pensamento tanto os homens quanto as mulheres tendem a seguirem uma certa determinação que se tornou regra onde cada um tem que fazer o que a sociedade entende pelos seus costumes como o correto para cada gênero como, por exemplo, até poucos tempos atrás, futebol era coisa de homem e jogar tênis era de mulher e quando ambos fariam o contrário eram discriminados e acusados de mudança de hábito.
O mais incrível disso tudo é que as transformações políticas,econômicas e culturais vem sendo estudadas a fim de melhoramento desde o século XVIII, onde já estamos no século XXI e essa política ainda não foi totalmente aceita, pois ainda existe uma forte rejeição , inclusive em alguns casos até mesmo com violência, pelo fado de muitos entenderem que os corpos masculinos tem obrigação de serem independente da sua vontade ou sentimento sempre másculos e o mesmo com o feminino que tem sempre a obrigação de serem frágeis .Pois quais quer aparência contrária a da cultura os mesmos são discriminados como homossexuais.
O homem por um todo vive em uma sociedade onde são obrigados a seguir os princípios de uma cultura que acha radical qualquer desigualdade entre homens e mulheres, pois não aceitam que ambos possam exercer funções ou sentimentos iguais. Mas o fato é que isso que é considerado por muitos como desigualdade sempre existiu, porem só agora ambos estão procurando de inúmeras formas serem aceitos e respeitados como tais.



Gênero e Reprodução

Segundo culturas antigas, as mulheres eram consideradas como qualquer fêmea que o seu principal papel era de reprodução, um exemplo disso era a quantidade de filhos que elas ganhavam antigamente, em alguns casos até mesmo contra a sua própria vontade, mas para seguir a tradição de ser submissa ao homem, “Marido” tais fatos ocorriam até porque elas só serviam para reproduzir e cuidar dos afazeres de casa tanto é que seus esposos eram escolhidos pelos seus “pais”, na maioria das vezes contra as suas vontades, ”sentimentos”, isso tudo com idade entre 14 a 16 anos, como segundo meus próprios familiares, ocorria com freqüência na minha própria família e com os seus vizinhos. Já os filhos homens permaneciam para ajudar os pais nos serviços pesados como, por exemplo, os trabalhos braçais.
Não de uma forma admirável, mas esses preconceitos melhoraram muito e de certa forma houve sim certo avanço, tanto é que as mulheres da atualidade disputam de igual para igual muitas funções com os homens em alguns casos são elas as superiores dentro da hierarquia de empresas onde a vida toda foi cargo do homem.
O gênero masculino, ainda precisa melhorar muito com relação a reprodução, pois conheço muitos casos de casais que não conseguem ter filhos e a primeira a ser culpada por tal acontecimento é a mulher, que na maioria das vezes antes dos exames laboratoriais aceitam , onde na verdade a causa do problema está no homem , mas ainda permanece vestígios da tradição cultural por mais moderno que seja o casal ou o meio em que vivem.
Diferenças de Gênero na Organização social da Vida Pública
As diferenças entre o gênero masculino e feminino é algo cultural, pois desde o nascimento de uma criança que o pai já se orgulha por ter um filho macho que vai namorar todas do bairro e por onde for, já a mãe já se orgulha de ter uma filha meiga, sensível que vai estudar e depois e casar; em fim o que acontece na atualidade nada mais é do que um reflexo de uma aprendizagem cultural de séculos atrás. E não só isso, mas dentro da própria casa os filhos já são ensinados de como se comportarem na vida pública onde a irmã terá sempre que obedecer ao irmão, e assim se forma uma organização social da vida pública.
O que muitas das vezes causam tantos transtornos ou mesmo espanto nos homens é saber que as suas teorias estão caindo por terra, pois a realidade é totalmente diferente do que os próprios sempre pregaram e ostentaram que a mulher fosse mais frágil e que teria que ser sempre submissa ao seu parceiro, mas com o passar dos tempos tem se provado o contrário, pois a mulher tem os mesmos direitos, sentimentos e capacidades que os machões e em alguns casos são até superiores aos mesmos em todas as categorias inclusive em coragem. Por isso depois que com muita luta esse espaço público tem ficado cada dia mais de igual por igual tem sido considerado como revolta e se transformado em discriminação, pois toda mudança considerada radical causa certo impacto considerado como transtorno.
Uma das grandes ignorâncias do ser humano é comparar o homem e a mulher com a vida animal sendo que o homem é comparado com o animal macho que por natureza predomina e é o superior, e o oposto acontece com a fêmea, no caso a mulher, e pior ainda é imaginar que a coragem do homem é revelada pelo seu comando e a da mulher pela sua obediência. Isso deixa mais que claro que tal preconceito foi  único e exclusivamente criado, pelo “animal homem”, que talvez para usufruir de sua cultura de superioridade criou mais esse absurdo para se auto beneficiar.

Como forma de melhoramento cultural, por outro lado também, já existem casos da mulher trabalhar fora de casa e homem que tinha um papel de dono da casa, ficar cuidando do filho e dos afazeres domésticos. Em alguns casos pela mulher ter um melhor salário até pela cultura dela ser mais estudiosa e por isso ter um melhor emprego.
Uma das grandes ignorâncias do ser humano é comparar o homem e a mulher com a vida animal sendo que o homem é comparado com o animal macho que por natureza predomina e é o superior, e o oposto acontece com a fêmea, no caso a mulher, e pior ainda é imaginar que a coragem do homem é revelada pelo seu comando e a da mulher pela sua obediência. Isso deixa mais que claro que tal preconceito foi  único e exclusivamente criado, pelo “animal homem”, que talvez para usufruir de sua cultura de superioridade criou mais esse absurdo para se auto beneficiar.

 “Participação social Feminina: Indicador preciso da desigualdade de Gênero.
O movimento feminista tem tido uma grande influencia nas mudanças desse país em relação a desigualdade, pois sempre se viveu prezo a regras culturais onde os homens teriam sempre que serem os superiores , que os melhores trabalhos fossem deles e muitos outros acontecimentos que só  eles eram favorecidos.E quanto as mulheres permaneciam a cultura de donas de casa , de sempre a mais frágil, a dominada pelo sexo masculino e muitas outras discriminações.mas isso tem mudado graças as lutas freqüentes das mulheres “guerreiras” que de frágil não tem nada;uma pena que para se conseguir algo que é de direito sejam obrigadas a passarem por tantos desafios, olhando por um outro lado , isso só se reflete no oposto daquilo que sempre se viveu de que a mulher só servia para ser mandada, mas elas tem provado o contrário em todas as áreas nas quais elas se propõem a se inserirem.
Quanto a “Produção de Conhecimentos Científicos”; a cultura de antigamente permanece tentando mostrar que não é possível mudar, principalmente que diz que existe um tipo de ciência que mais específica para homem e outra que é para a mulher, como que a ciência é capaz de provar tal fato se ela mesma diz que estudos já foram feitos e que não existe esta distinção de homem  e de mulher e que é apenas uma forma cultural que vem se arrastando a anos e não se sabe até quando irá permanecer.Essa forma de pensamento nada mais é do que ir ao contrário de que algumas conclusões fogem dos princípios de entendimento de que não passa das características de cada gênero.
Com tantos movimentos, inclusões das mulheres nos poderes políticos e judiciários e leis;mesmo assim ainda se continua a luta pela igualdade pois em muitos cargos iguais as mulheres tem tido que trabalhar as vezes até o triplo para se conseguir receber um salário próximo ao do homem, como relatou uma médica no topo de sua profissão;”Tenho que ser duas vezes mais competente e trabalhar três vezes mais durante para conseguir três quartos da remuneração e metade do crédito dos homens”.
Uma das grandes ignorâncias do ser humano é comparar o homem e a mulher com a vida animal sendo que o homem é comparado com o animal macho que por natureza predomina e é o superior, e o oposto acontece com a fêmea, no caso a mulher, e pior ainda é imaginar que a coragem do homem é revelada pelo seu comando e a da mulher pela sua obediência. Isso deixa mais que claro que tal preconceito foi  único e exclusivamente criado, pelo “animal homem”, que talvez para usufruir de sua cultura de superioridade criou mais esse absurdo para se auto beneficiar.